Deriva e errancia na Representação do Mundo
Palabras clave:
Corpo, espaço, circulação, representaçãoResumen
Proveniente de um impulso que advém da linguagem da Escultura (matéria e forma) para a linguagem do Desenho (inscrição), ensaia-se a mais ampla ideia de convocar a Terra e o Sol para uma sincronia de movimentos que vem restabelecer uma ligação de proporção humanizada. Através dos movimentos perpétuos intrínsecos a estes corpos cósmicos, realiza-se um amplo gesto, que procura representar a linha de trajetória de um percurso condicionado, vivido, actuando com o intuito de estabelecer uma relação experimental entre Tempo / Espaço /matéria. A investigação que se apresenta, procura uma recuperação de sentido relativamente à experiência sem mediação, através do qual se revela uma construção evolutiva do conceito de mobilidade e alcance. Através do gesto artístico, conquistou-se uma relação que permitiu testar e ensaiar uma série de pressupostos, a partir dos quais se desenvolve uma narrativa pessoal de contacto para a constituição de um sempre presente sentido de tempo, espaço e orientação, revelando uma estratégia de cartografar novos possíveis mapas.
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